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domingo, fevereiro 29, 2004

O menino tem ar de reguila... 

O menino tem ar de reguila... Olha para mim com esses olhos de quem procura algo, mas não sabe bem o quê... Olha para mim e diz-me que fomos feitos um para o outro... E eu acredito...Acredito porque ao seu lado tudo parece real e possível... Até aquilo em que ninguém acredita...
Ainda me lembro da primeira vez em que os nossos olhares se cruzaram... Fiquei fascinada com o poder do seu ollhar... Aqueles olhos côr de mel deixaram-me a sonhar acordada... E hoje, sempre que o olho nos olhos, vejo a mesma segurança que vi naquele primeiro olhar... Recordo a segurança das suas palavras quando se dirigiu a mim e me disse: "Olá! Eu sou o Afonso! E fiquei preso ao seu sorriso! Como é que a menina se chama?"... Ainda me lembro, como se tivesse sido ontem, que fiquei boquiaberta com tamanho descaramento... Acho que se não tivesse sido o João Pedro ainda hoje estava a olhar para si com o ar mais incrédulo do mundo... "Então Afonso, estou a ver que já conhceS A a minha amiga Maria!"

sexta-feira, fevereiro 27, 2004

Reticências... 

Por mais que tente não os consigo acabar... Os meus cadernos ficam sempre com páginas em branco no final... Talvez isso aconteça porque eu ainda tenho esperança, lá no fundo, bem lá no fundo, de escrever um final feliz... Talvez seja por isso que as reticências são a minha forma de pontuação preferida, e não outra... Porque deixam sempre algo em suspenso... Porque deixam a sensação que fica sempre algo por dizer... Por escrever... Por sentir...
Todas as minhas estórias estão inacabadas... Os amores que habitaram o meu coração ficaram mal resolvidos... Talvez seja por isso que não consigo começar nada completamente novo... Completamente completo e inteiro... E assim vou tendo paixões fugazes e efémeras... Paixões, que por muito que eu queira, jamais me farão sentir completa, preenchida... Paixões que jamais me farão sentir que não preciso de mais nada... Paixões que nunca farão com que eu deixe de me sentir, de ser, uma pessoa avulso no mundo...
E assim vou vivendo... Em busca de algo que não sei definir mas que preciso de acreditar que existe...

quarta-feira, fevereiro 25, 2004

Sinto a tua falta... 

Deste-me um abraço e eu senti-me protegida... Sempre tiveste o poder de me fazer sentir segura... Quando me abraçavas parecia que nada nem ninguém me podia fazer mal... Davas-me beijinhos na testa e dizias que era respeito... E era mesmo... Sempre me respeitaste, mesmo quando metias o pé na argola e me pedias desculpa... Ás vezes, quando me abraçavas, tinha vontade de te dizer que não era de porcelana, que não me ia partir... Estiveste comigo em momentos menos bons, quando mesmo querendo chorar me conseguiste fazer rir... Sempre me fizeste rir...
Lembro-me que uma vez me abraçaste como se eu fosse uma menina pequenina e disseste que ia correr tudo bem... Só me veio à cabeça uma frase: "Don't try to fix me! I'm not broken!"... As coisas não correram bem naquele dia, mas tu ficaste comigo e não me deixaste ficar triste...
Mas agora tudo mudou... E eu sinto falta dos teus abraços... Sinto falta dos teus beijinhos... Sinto falta dos teus miminhos... Sinto a tua falta... O meu amiguinho já não está aqui para mim... Tu dizes que sim... Mas eu sinto que não...
No outro dia precisei muito de um abraço como só tu me sabes dar... Precisava de me sentir protegida outra vez... Mas tu não estavas...
Não te acuso de nada... Apenas te digo que tenho saudades tuas... Sei que a nossa amizade não vai voltar a ser o que era... Mas dela ficou-me a recordação de momentos bons que partilhamos, e de momentos menos bons em que estiveste ali para mim...
Hoje lembrei-me de ti... Estava a passear na minha mente e, de repente, apareceste no meu pensamento como um raio de Sol num dia nublado... E voltaste a fazer-me sorrir... Perguntei-me como estarias... Já não falamos há tanto tempo... Tive vontade de pegar no telemóvel que, felizmente, tocou naquele exacto momento, como uma daquelas coincidências cuja existência nego incessantemente, e me impediu de te ligar... Não lamento... Não tinha de ser...
Só tenho pena de uma coisa... De a nossa amizade se ter tornado em algo que não sei definir... Dizes que ainda és meu amigo, e que vais ser sempre... Mas eu é que não sei se ainda sou tua amiga... E é isso que doi... Sentir que as tuas certezas são tão frágeis como copos de cristal... E sentir que as minhas dúvidas são tão fortes como a mais sólida parede do mundo... Tenho pena... Só há uma coisa que não mudou: continuo a gostar muito de ti... E sempre que precisares vou estar aqui...

domingo, fevereiro 22, 2004

Uma noite sem Lua... 

Esta noite não consigo ver a Lua... Uma noite sem Lua é como um dia em que o Sol, apesar de brilhar, não aquece... É uma noite mais triste... O frio que faz lá fora também não ajuda... E a chuva a bater na minha janela não me deixa dormir... Mas o sono há-de chegar... Preciso mesmo de dormir... Há muito tempo que preciso de dormir e não consigo... Pode ser que seja esta noite... Quem sabe?

sábado, fevereiro 21, 2004

Um maço de cigarros vazio... 

Acendeste o último cigarro e deste-me o maço vazio para a mão! Pediste-me que guardasse lá dentro o orgulho e que desse mais uma oportunidade ao nosso amor! Acho que foi o não mais difícil da minha vida! E com as lágrimas a queimarem-me os olhos disse-te que não era capaz! Não era capaz de esquecer tudo o que se tinha passado! Não era capaz de voltar a olhar para ti sem mágoa! Não era capaz de guardar o orgulho, como tu me pedias! Simplesmente não era capaz!
Não sei se foi mágoa ou ressentimento! Não sei se foi egoísmo ou orgulho! Talvez tenha sido um pouco de tudo! A única coisa que sei é que não podia voltar a permitir que transformasses a minha vida num caos, outra vez.
Tinha tudo preparado para me vir embora, para deixar aquela cidade e o nosso amor para trás de vez, quando o meu telemóvel tocou e do outro lado ouvi a tua voz! "Sei que te vais embora amanhã... Queria ver-te outra vez... Não digas que não... Por favor..." E eu não disse! Passadas duas horas estava sentada frente a ti tendo o Douro como espectador. O chocolate quente fumegava, tinha um aspecto delicioso... Mas o meu interesse nele foi momentâneo... Perdi-me no esforço de enrolar as minhas mãos uma na outra para resistir à tentação de as enrolar nas tuas, como tantas vezes tinha feito naquele mesmo lugar, com aquele mesmo espectador como cúmplice e testemunha do nosso amor... Quando te ouvi pedires-me para guardar o meu orgulho naquele maço de cigarros vazio e branco o meu coração gelou... A vontade de o fazer foi suplantada pelo desfile de desilusões e lágrimas, que me tinhas provocado no último ano, que surgiu na minha mente, como se de magia se tratasse...
Não me arrependo de te ter dito que não naquela tarde... Não podia alterar o rumo que tinha traçado para a minha vida, nem abdicar dos meus sonhos, só porque tu te tinhas lembrado que ainda estavas apaixonado por mim...
Daquela tarde, além das lembranças que ficarão para sempre gravadas no meu pensamento, no meu coração e na minha alma, ficou-me apenas aquele maço de cigarros vazio e branco que guardo religiosamente no fundo da minha caixa de recordações... Aquele maço continua intacto, igual ao que era na tarde em que o colocaste na minha mão, vazio... Vazio como vazia eu fique quando me partiste o coração e me deixaste acreditar que nunca mais seria capaz de amar... Felizmente alguém me mostrou que existe dentro de mim uma capacidade imensa de amar... E que, um dia, eu ainda vou ser muito feliz... E é por ser capaz de amar que eu não tenho medo de dizer que ainda te amo... E vou amar-te sempre... Serás sempre o grande amor da minha vida, mas naquele tempo... No tempo que foi nosso... E que ficará para sempre dentro de mim... No presente, que hoje é a minha vida, não és mais do que uma doce e terna lembrança que me faz sorrir... É a vantagem da memória... Tende a esquecer o que é mau e a recordar apenas o que nos fez sorrir...
És, e vais ser sempre, muito especial!
Foste o grande amor da minha vida?
Não sei!
Mas uma coisa é certa... Foste um grande amor na minha vida!
Lembra-te sempre de uma coisa:
Quando o tempo passa só não é perdido o que fica dentro de nós!!!

sexta-feira, fevereiro 20, 2004

Perguntar não ofende!!! Digo eu!!! 

Sabem que mais?
O nosso país está a caminhar a passos largos para o abismo!
Desde quando é admissível que um partido com uma representação ínfima no Parlamento governe o país a seu belo prazer?
Sr Primeiro Ministro, não acha que está na hora de tomar a direcção da carruagem antes que ela descarrile de vez? É apenas uma ideia! Ou não! Talvez seja pedir demais!
Era só para saber!!!

Porquê? 

Acho que anseio demais pelas coisas... E depois, quando consigo atingir os meus objectivos sinto-me, frequentemente, desiludida... Como se aquilo que consegui não fosse nada do que estava à espera, embora corresponda exactamente àquilo que desejei...

Estou aqui... 

Sei que por mais que te diga que tudo vai correr bem! Por mais que esteja contigo! Por mais força que te dê! Vai faltar sempre algo! Falta a força que ainda não encontraste para aprenderes a dar-te um pouco mais de valor! Tens de aprender a gostar mais de ti! Tens de perceber que não podes mudar o mundo sozinha, nem proteger as pessoas de quem gostas de todos os males que nele são realidade!
Custa-me ver-te assim, a tentar solucionar os problemas de todos os que te rodeiam sem sequer pensares em ti! Como é que podes querer solucionar os problemas dos outros se nem com os teus próprios és capaz de lidar?
Pára um pouco! Preocupa-te mais um bocadinho contigo! Por favor! Só te peço isto porque gosto muito de ti, e porque me custa ver-te sofrer assim, por antecipação! Vais ver que tudo se resolve! E que as coisas boas que a vida te está a dar são mesmo boas! Não as deites fora por teres medo de tentar ser feliz!
Sei que me vais dizer: "Olha quem fala!"... Mas lembra-te: "Faz o que eu digo, não faças o que eu faço!"...
Sabes que estou sempre aqui! Até porque os amigos são mesmo para estas coisas!
Beijos grandes!
ARS

quarta-feira, fevereiro 18, 2004

Estás onde não estás................. 

Quando estou triste olho para aquele porta-chaves e lembro-me de ti! Lembro que a outra metade está contigo! Lembro que estás comigo! Já nem sei há quantos anos somos amigas! São tantos que já lhes perdi a conta! E mesmo assim tens sempre algo novo para me dizer! Uma palavra de carinho, ou um valente puxão de orelhas! O que for! Mas nunca me deixas à espera de resposta! Nunca me deixas na dúvida nem na incerteza! Por mais que me custe ouvir e aceitar o que tens para me dizer!
Costumas dizer que o meu mal é pensar demais! Que sonho muito alto! E que acredito no príncipe encantado! Sei que é verdade, mas nem sempre é fácil de ouvir! E sei que também só ouço e aceito essas palavras, essas verdades, porque vêm de ti! Porque és a única pessoa que me conhece de verdade! A única que sabe o que estou a pensar mesmo antes de eu dar algum sinal do que vou dizer! Porque és a minha melhor amiga! E porque os mais de trezentos kilómetros que nos separam nunca nos conseguiram separar de verdade!
Sinto que daqui a uns anos, quando tivermos a casa cheia de criancinhas, e nos sentarmos a conversar, ainda nos vamos rir das nossas antigas conversas, estas que agora são tão sérias e profundas. E vamos lembrar como eram importantes, e como a cada palavra a nossa amizade se tornava mais forte!
E é por sentir isto, e muito mais que não consigo expressar em palavras, que te deixo aqui um grande beijo cheio de tudo aquilo que só tu sabes que eu sou!

terça-feira, fevereiro 17, 2004

Sem Norte... 

Nem sei o que dizer... Os pensamentos voam na minha cabeça a uma velocidade vertiginosa... Tenho de voltar a encontrar o Norte... Seja lá isso o que for... Sinto que o rumo incerto que tomei me está a encaminhar para o deconhecido... E eu não tenho vontade de fugir...

segunda-feira, fevereiro 16, 2004

Confusões...
A minha cabeça está cheia de pensamentos desordenados. O meu coração não está melhor! Está cheio de sentimentos confusos!
Parece que tenho uma pontaria certeira para pensar e sentir apenas aquilo que não devo... Só quero o que é impossível...Só quero o que não me é permitido ter... Mas será que penso e sinto mesmo?... Será que quero mesmo?...

És o meu amor da minha vida...
Quando penso que já não vais conseguir surpreender-me mais, de algum modo que eu não entendo consegues sempre fazê-lo. Tens o dom de me fazer sorrir, mesmo quando o que mais quero é chorar. O teu sorriso é doce e puro. Não tens maldade. E quando estou perto de ti o mundo até parece menos mau.
Adoro quando acordas de manhã e me vens dar um beijinho. Dizes-me sempre para sair da cama porque está na hora do pequeno-almoço. E eu levanto-me, mesmo quando o que me apetece é ficar na preguiça e no quentinho da minha cama.
Mas também há manhãs em que entras pelo meu quarto, saltas para cima da minha cama e começas aos pulos, porque eu prometi que te levava aos baloiços e ainda estou deitada.
Melhor que isto? É difícil... Acho que melhor que isto só mesmo quando te vejo descobrir o mundo, e te vejo crescer, aprender e apreender cada instante que a vida te dá.
Momentos mágicos contigo é o que não falta. Um dos mais bonitos foi aquele em que, com o olhar mais doce do mundo, me perguntaste se eras o meu amor da minha vida. Achei a expressão fantástica: “Oh Prima eu sou o teu amor da tua vida, não sou?”. E, de vez em quando, quando te lembras, voltas a perguntar. E eu volto a dar-te a mesma resposta que te dei daquela vez: “Sim querida, és o meu amor da minha vida!”


sexta-feira, fevereiro 13, 2004

Foi por já não ter, dentro de mim, palavras capazes de definir e expressar tudo o que sinto quando penso em ti, que naquela última carta resolvi recorrer a excertos das últimas páginas do “Não há coincidências”. Até porque, na verdade, a nossa estranha história é exemplo disso mesmo, de que as coincidências não existem. Aquilo que tanto tempo teimei em chamar de coincidência não passa de destino. O destino fez com que as nossas vidas se cruzassem e deixou-nos assim, neste nada em que se tornou a nossa convivência.
Não te odeio! Por vezes tenho-te raiva, muita raiva. Mas é apenas porque não consigo entender as tuas atitudes comigo. Pensei que me querias fora da tua vida e agora que eu estou a tentar, tu não me deixas sair. Dizes que sou infantil e impulsiva, que tenho de crescer, de abrir os olhos para a realidade. Mas não sei qual de nós dois vive mais arredado da realidade. Tu vives no teu mundo intocável e impenetrável. Num mundo em que sempre quis entrar e nunca me deixaste. Sempre me mantiveste à porta, como se estivesse na fila do banco à espera para ser atendida. Mas nunca me deixaste atravessar a porta que tantas vezes te vi abrir à minha frente. A dúvida mantém-se, e manter-se-á para sempre. Nunca saberei se não me deixaste entrar porque não gostavas de mim; porque tinhas medo de gostar; ou porque se, mesmo gostando, tinhas medo que eu causasse algum tipo de estrago no teu mundo perfeito. Isto é algo que eu nunca vou saber. E talvez até seja melhor assim. Ao menos poupo-me a mais uma desilusão causada por ti.
Confundes-me com a facilidade com que se confunde uma criança. Ainda no outro dia, dei-me conta que os teus olhos estavam perdidos em mim, e gelei. Vi neles a doçura que me fez apaixonar-me por ti. E, por breves momentos, cheguei a acreditar que o rapaz doce por quem me apaixonei estava de volta. Mas não. Foi tudo um engano. Quando percebeste que eu também estava a olhar para ti voltou a abrir-se o abismo intransponível que existe entre nós.
Sempre disse que tínhamos tudo para dar certo, mas hoje consigo entender que nunca tivemos o fundamental: um ao outro. Tu nunca quiseste aceitar o que eu sentia por ti, e eu nunca soube, ao certo, o que sentias por mim. E o tempo passou sem que nenhum dos dois se decidisse. Tu tiveste outras pessoas, e eu também. Parece que podíamos ter quem quiséssemos, menos um ao outro.
O que mais me arrelia é o facto de saber que para nós já nada é possível, e sentir que tu não me deixas ir. Agora deste para ter ciúmes, que não assumes. E mais uma vez a minha cabeça anda desnorteada, perdida por não saber, afinal, o que fazer contigo. Dei-me conta que amigos não poderemos ser, pelo menos não agora, enquanto os vestígios do que senti não desaparecerem de vez. Ao mesmo tempo sinto que não podes sair da minha vida. Significas demais. Devolveste-me a certeza de que um dia vou ser feliz, mesmo não sendo contigo. Quando nos conhecemos eu acreditava ser incapaz de amar de novo. Alguém tinha arrancado o meu coração, pelo simples prazer de o fazer. Mas tu eras diferente. E, apesar de as coisas não terem corrido bem entre nós, fizeste com que eu voltasse a acreditar que sou capaz de amar. Se me perguntares se te amo eu sei dizer que não; mas se me perguntares se te amei, só sei dizer que não sei.
No outro dia perguntei-te, em tom de brincadeira, se me ias deixar... e tu disseste que não. Disseste que ainda ias ficar por ali pelo menos mais dois anos. E eu pensei que ainda não vai ser desta que tudo vai acabar. O grande problema é que nem eu mesma tenho a certeza de querer que isto acabe.
Sinto que apesar de tudo não me queres fora da tua vida, e não consigo entender porquê. Talvez tenhas medo de algo que eu não entendo. Ou talvez, apenas, gostes de saber-me ali, à tua espera. Mas tenho uma má notícia: já não espero por ti há muito tempo.
No outro dia perguntaram-me o que eu faria se resolvesses ficar comigo. Surpreendi-me com a resposta que dei. Disse que não ficava, que não queria uma continuação daquela estranha história que tivemos e que nunca teve definição. E é verdade! Para ficar contigo tinha de te conhecer outra vez! E como isso é impossível... Impossível é, também, que algum dia os nossos caminhos deixem de andar lado a lado para se tornarem num só!
E nisto me despeço! Não antes sem te dizer : Muito obrigada por me fazeres ver que dentro de mim existe uma capacidade imensa de amar! Gosto muito de ti! Mas és só uma doce recordação que me vai ficar dos meus tempos de estudante! Espero que sejas feliz! Tão feliz como eu desejo ser um dia! GMDT!!!!!
Santa Clara-a-Velha, 27 de Dezembro de 2003

terça-feira, fevereiro 10, 2004

Adoro-te amiga!!!
Hoje foste simplesmente amiga! Obrigada por teres pensado em mim!
A desilusão foi grande, mas o teu apoio foi maior. E é por isso que a ti dedico estas primeiras linhas que escrevo on-line! Talvez tenha confundido as coisas. Ou não! Mas agora não quero saber! A dúvida existirá sempre, mas já aprendi a viver com ela! Só não aprendi a viver com a falta de decência das pessoas. E acho que nunca vou aprender! Mas também não quero! Preciso de acreditar que há pessoas decentes e sinceras, porque de outro modo o meu mundo será cinzento! E isso não vou permitir!
Cheguei a uma conclusâo muito triste:
Acho que já não tenho coragem de voltar a acreditar nos homens.
No fundo é tudo uma questão de coragem! Que é o que neste momento me falta!
E é por isso que te agradeço, do fundo do coração, por hoje teres estado comigo!
Adoro-te!
Nunca te esqueças disso!

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