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segunda-feira, maio 29, 2006


Chegou a altura de parar. Os exames estão aí e o tempo é muito curto. Está na hora de me dedicar àquilo que realmente importa. É a recta final e tenho de dar o tudo por tudo, para depois poder festejar em grande e descansar, preparando-me para o desafio que se segue. Por isso o “Muito à Frente!!!” vai ficar em modo de descanso até esta etapa estar ultrapassada.
É claro que, para além dos exames, terei sempre tempo para aqueles que me são queridos. Não preciso de enunciar nomes, porque as pessoas importantes da minha vida estão tatuadas no meu coração, e sabem quem são. ;-)
As semanas que se seguem serão de imenso stress e muito mau feitio e, por isso, retiro-me de cena, na esperança de quando voltar estar preparada para desempenhar um novo papel.
Até daqui a uns tempos!!!
Beijo enorme para todos,
Ana

domingo, maio 28, 2006

"Porque não pedir o Mundo?" 

Pois é, o Mundial de Futebol 2006 está quase a chegar. Em tempo de exames, para não fugir à regra, há paragens no estudo que têm de ser feitas e os jogos da Selecção são imperdíveis, e as paragens para os ver são imperativas. Já foi assim no Mundial 2002 e no Euro 2004, e não poderia ser de outra maneira com este Mundial. Só espero que a festa, desta vez, seja completa. Com muito “menos ais”.

Na onda dos “hinos” que surgem em época de grandes competições de futebol, gostei do da Galp! Por isso resolvi deixar aqui a versão completa, com direito a letra e tudo. Espero que gostem!

E toca a torcer por Portugal!!!


"Porque não pedir o Mundo?"

"Cinco, quatro, três, dois…
Pois, não passámos do dois.
Mas deixemos os relatos infelizes para depois.
Estivemos quase,
mas quase não sei se chega.

Mandámos vir champagne e deu-se a tragédia grega.
Como é que se diz? Foi por um triz
que nós não pusemos os pontos nos is.
Nabice? Preguiça? Alguém faltou à missa?
Qualquer coisa lhes deu, não sei bem o que foi.
Sei é que fizemos um grande campeonato
mas na final não jogámos um boi.

Um boi?!
Foi ou não foi?

Corremos, marcámos, merecemos,
saltámos, sofremos e fizemos sofrer.
Fizemos o possível enquanto houve combustível
e metemos o que havia para meter.

Como é que uma equipa com talento, magia
e um futuro de que tanto se disse,
está disposta a deitar fora a energia
e se conforma em estar na história como "vice"?
Nada disso!
O tuga, que até hoje só provou que consegue ser segundo,
Vai, por isso, deixar de ser chouriço
e assumir o compromisso de ser campeão do mundo.

Corre mais, joga mais,
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais

Há quem diga que Portugal não está em forma,
modesto por norma, faz-lhe falta um safanão
que nos faça de uma vez acreditar
que entre os que podem ganhar
está a nossa selecção.

A fasquia está alta? Não faz mal, Portugal salta
com milhões a empurrar.
Até pode parecer louco, mas para nós segundo é pouco
E um louco não se deve contrariar.

Será demais pedir o mundo?
O que pedimos, no fundo, são ainda menos ais.
Porque todos se lembram do campeão
Mas não dos que são derrotados nas finais.
Ficar nos dois primeiros não tem mal nenhum,
É preciso é que fiquemos no número um.
Vamos apagar da história essa final de má memória
e vão ver que ninguém topa.
Porque eu posso estar errado, mas que eu saiba, em qualquer lado,
o melhor do mundo é o melhor da Europa.

Corre mais, joga mais,
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais

Repete-se o refrão, a história é que não.

Marca mais, chuta mais
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais.

É o retrato de um país aplicado ao futebol.
Tem tudo o que é preciso, só perde por ser mole.
Toca a acordar, pessoal!
Queremos mais garra,
deixar de ficar felizes quando a bola vai à barra.

Vamos com tudo, meter o pé, chutar primeiro,
Que o último a chegar é calaceiro.
Ter medo deles? Isso era dantes!
Vamos embora encher de orgulho os emigrantes.
Sem esquecer que nas grandes emoções
quando grita um português, gritam logo 15 milhões.

Heróis de Berlim, nobre povo…
Não tinha graça cantar um hino novo?
Escrito pelo pé de artistas
que vão alargar as vistas à nação verde e vermelha.
Ficar em segundo? Nem morto!
Ganhar ou perder é desporto? 'Tá bem abelha!

Venha a Alemanha, o Brasil ou a Argentina
com cabelos de menina e cara de lobo mau,
se calham a apanhar-nos pela frente e viram as costas à gente… TAU!

Corre mais, joga mais,
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais

Repete-se o refrão, a história é que não.

Marca mais, chuta mais
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais

Seja no chão, pelo ar, de cabeça ou calcanhar,
de tabela, nas laterais ou no miolo…
Vai Ronaldo, finta um, finta dois, pode remataaaar… golo!!!
(É esta a vantagem da ambição,
podes não chegar à lua, mas tiraste os pés do chão.)

Marca mais, chuta mais
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais

Corre mais, joga mais,
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais

Marca mais, chuta mais
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais

Repete-se o refrão, a história é que não.

Corre mais, joga mais,
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais

Marca mais, chuta mais
Menos ais, menos ais, menos ais,
Quero ainda mais"

"O Código Da Vinci" 


Depois de uma manhã de arrumações e de uma tarde de estudo intensivo de Direito do Trabalho, finalmente o filme aguardado há quase dois anos.
Gostei. Gostei muito. Para quem leu o livro, como eu, é apenas a visualização daquilo que se vai imaginando à medida que se vai lendo. A busca por uma verdade escondida há mais de 20 séculos. Uma caça ao tesouro onde se descobre aquilo que está mais próximo. A verdade e a ficção misturadas de tal forma que chega a ser possível questionarmo-nos onde começa uma e termina a outra.
Quando, em Agosto de 2004, li o livro resolvi procurar informações sobre algumas das coisas nele referenciadas. As conclusões a que cheguei foram muito pouco significativas. Hoje, quase dois anos depois, após muitas horas de investigação e leitura e muitas conversas sobre os diversos temas abordados, começo a ter algumas ideias mais vincadas sobre determinados assuntos cuja curiosidade me foi suscitada pelo livro. Ainda longe de qualquer certeza ou conclusão, vou construindo uma opinião...
Depois do cinema, “Pastorinha” connosco. Mas já estava tão morta que acabei por vir para casa mais cedo. Sim, que apesar da tenra idade o corpo ressente-se depois de uma noite de quatro horas dormidas, seguida de uma manhã de arrumações e uma tarde de estudo, mais uns copos de sangria em cima.
A minha cama aguarda-me, e eu vou já, já, ter com ela, que amanhã tenho mais um dia de estudo pela frente...

quarta-feira, maio 24, 2006

Um dia como os outros, ou talvez não... 

Mais um dia como tantos outros. As mesmas caras conhecidas. O mesmo bar. As mesas do costume, diferentes dependendo da companhia, do momento e da finalidade. E aquele balcão...
Entrar ali, no lugar de sempre, e sentir que daqui a dois dias entro na recta final. Sinto um frio na barriga. Um misto de ansiedade e felicidade, por estar à beira da concretização do sonho, com tristeza e saudade, por deixar para trás aquela que foi a minha segunda casa ao longo dos últimos cinco anos. Vou ter saudades daquilo. Ali, apesar de tudo, fui feliz. Ali sorri e ri muito; chorei de alegria pelos sucessos e de tristeza, como uma criança, pelas derrotas e pelas tristezas, em si; brinquei e disse disparates com aqueles que ao longo destes anos se tornaram meus amigos; discuti e lutei contra aquilo que não achava justo; levantei a voz e impus a minha vontade quando foi necessário; baixei a cabeça e dei razão a quem a tinha, mesmo que isso me tenha custado muito; passei muitas tardes sentada nas mesas redondas do bar velho a jogar à sueca; andei de um lado para o outro, com a pressa e a velocidade do costume, o que me valeu a alcunha de “Andorinha”, para somar à de “Borboleta”; bebi muito café e ouvi a D. Ema dizer-me que não de servia mais café; entrei em stress com exames e orais; e amei muito, mais do que eu mesma julgava possível amar. E agora, todos estes bocadinhos de mim vão ficar ali, dentro daquelas paredes que me ensinaram a crescer como ser humano e como mulher.
Quando ali entrei era uma menina de 18 anos, cheia de sonhos, ilusões e esperança no futuro. À medida que o tempo passou os sonhos foram diminuindo e as ilusões caíram por terra. Mas a esperança no futuro não. Essa permanece intacta, porque quero acreditar que há muitas coisas que são possíveis, mesmo que não seja para já.
Hoje, cinco anos depois, e com quase 23 anos, sou outra, diferente da menina que ali entrou porque era teimosa e sempre tinha dito que ia ser advogada. Olho para trás, para estes cinco anos de faculdade e destaco um, o melhor, o mais rico, o mais feliz e mais triste, ao mesmo tempo. Se o tempo recuasse algumas coisas poderiam ter sido diferentes, mas a verdade é que muito pouco mudaria porque mudar o fundamental seria deixar de ser eu. E hoje, perante o presente daquele passado, apenas me entristece saber que não sou capaz de determinadas coisas por elas terem ficado lá atrás, perdidas no passado do que se sentiu.
A dois dias do fim das aulas sei, sinto, que as saudades vão ser mais do que muitas. Mas, apesar de me ter sido pedido que não deixasse de lá ir, que não abandonasse quem lá fica, não sei se, depois do verdadeiro final, serei capaz de lá voltar tão cedo, em tempo de aulas.
O futuro é incerto, é a incógnita que quero desvendar. O passado já lá vai, e a faculdade, num futuro próximo, fará parte dele. Um passado doce que me fez aprender e crescer, que me ensinou a acreditar que um dia tudo será possível... Só falta saber quando...

domingo, maio 21, 2006

"Rome Wasn't Built In A Day" 

Depois de uma semana cansada, finalmente, o tão esperado dia – a Bênção de Finalistas. A animação era mais do que muita. As pastas agitadas no ar e os nossos “gritos de guerra” fizeram-me derramar algumas lágrimas mais rebeldes. Ao fim de quase quatro horas de pé, os pés começaram a ressentir-se. Sim, porque isto do traje é muito giro, e tal, mas os sapatos não são lá muito confortáveis. Depois do almoço de família, o jantar com os amigos. Tive o privilégio de partilhar o jantar e o resto da noite com algumas das pessoas de quem mais gosto e a quem me orgulho muito de chamar “amigos”. Cantei com uma das minhas Mosqueteiras, como já não cantávamos há muito tempo. E desta vez consegui conter aquelas lágrimas marotas que tentam escapar-me sempre que cantamos a “minha” serenata. Dancei muito. Tanto que ainda me doem os pés. No fim da noite, já o dia tinha nascido, rumei a casa da Avó com a Mana, e no rádio tocou esta música. De olhos postos no mar, e ao longo de boa parte da Marginal, deixei-a apoderar-se de mim. Sempre gostei muito dela e resolvi partilhá-la convosco. Enquanto a escutava reflecti sobre algumas coisas. Uma coisa é bem certa – “Rome wasn't built in a day”. E tudo tem o seu tempo.
A todos os que, de uma maneira ou de outra, festejaram comigo este dia, partilharam a minha alegria, e fizeram com que fosse ainda mais especial, deixo o meu mais profundo e sincero MUITO OBRIGADA!!!
Beijo enorme a todos :-)



"Rome Wasn't Built In A Day"

“You and me we're meant to be
Walking free in harmony
One fine day we'll fly away
Don' t you know that Rome wasn't built in a day

In this day and age it's so easy to stress
'Cause people are strange and you can never second guess
In order to love child we got to be strong
I'm caught in the crossfire why can't we get along

'Cause you and me we're meant to be
Walking free in harmony
One fine day we'll fly away
Don' t you know that Rome wasn't built in a day

I'm having a daydream, we're getting somewhere
I'm kissing your lips and running fingers through your hair
I'm as nervous as you 'bout making it right
Though we know we were wrong, we can't give up the fight
Oh no

'Cause you and me we're meant to be
Walking free in harmony
One fine day we'll run away
Don' t you know that Rome wasn't built in a day

You and me we're meant to be
Walking free in harmony
One fine day we'll fly away
Don' t you know that Rome wasn't built in a day

You and me (you and me) we're meant to be (meant to be)
Walking free (walking free) in harmony (in harmony)
One fine day (one fine day) we'll ran away (we gonna ran away, we gonna ran away)
Don' t you know that Rome wasn't built in a day

You and me (you and me) we're meant to be (meant to be)
Walking free (walking free) in harmony (in harmony)
One fine day (one fine day) we'll fly away (we gonna ran away, we gonna ran away)
Don' t you know that Rome wasn't built in a day”

(Morcheeba)

terça-feira, maio 16, 2006


sábado, maio 13, 2006

"Of A Broken Heart" 

Há uns tempos mostraram-me esta música... Apaixonei-me por ela assim que a ouvi... Hoje resolvi partilhá-la convosco... Espero que gostem tanto como eu...
"Of A Broken Heart"

"if only i die
just once in my life
if only to try to take a guess,
to be the best
a feeling i hide
that runs this world,
that keeps us alive
i want you to climb with me

until i die of a broken heart
a broken heart
until i die of a broken heart
a broken heart
until i die

the heart of a child
is in your hands now
so let's see you smile'
cause i'm not impressed with your loneliness
and it's been a while
since you forgave all your changes made
so let's count the miles together

until i die of a broken heart
a broken heart
until i die of a broken heart
a broken heart
until i die

if only i die
just once in my life
if only to try together

until i die of a broken heart
a broken heart
until i die of a broken heart
a broken heart
until i die"

(Zwan)

quinta-feira, maio 11, 2006


Se há coisas que se dizem sem pensar, há outras que se fazem do mesmo modo. Fui bruta e descarreguei em cima de quem menos merecia. Fiquei a sentir-me, e ainda me sinto, terrivelmente mal. Embora digam que está tudo bem, que já passou, eu sei que estraguei a “surpresa” e que isso as deixou aborrecidas. E eu não queria, de todo, que isso acontecesse.

terça-feira, maio 09, 2006

Palavras 

Há coisas que se pensam e não se dizem. Há coisas que são ditas sem se pensar. E há coisas que são muito bem pensadas antes de ser ditas. Pensamentos, palavras, impulsos. Verdades que dizemos, muitas vezes, sem darmos conta. Vontades e desejos que não conseguimos conter mais em nós. Ainda aquilo que se diz e aquilo que se cala, como uma escolha que se faz e que pode condicionar o que vem a seguir. Palavras que não dizemos, que guardamos para nós como um tesouro ou uma maldição, dependendo daquilo que expressaríamos caso as disséssemos. Palavras que se dizem sem sabermos bem porquê e nas quais só pensamos alguns momentos depois. Palavras que ponderámos e dissemos, na certeza de estarmos preparados para o que se lhes segue. Isto ainda na esteira das perguntas que só faço quando estou preparada para ouvir qualquer tipo de resposta.
Palavras. Sempre as palavras. Sejam de que natureza for. Sejam ditas de que maneira for. Apenas palavras. Uma das maneiras mais bonitas de se transmitir o que se sente. Mas, simultaneamente, a forma mais dura e cruel de magoar alguém. Porque as palavras podem ferir e deixar marcas que nem o tempo consegue apagar.
Há coisas que se pensam e não se dizem. Há coisas que são ditas sem se pensar. E há coisas que são muito bem pensadas antes de ser ditas. No meio destas “verdades” percebo-me e percebo que às vezes deveria pensar ainda mais naquilo que escolho dizer e naquilo que escolho calar, e tentar controlar aquilo que digo sem pensar.

domingo, maio 07, 2006

"O Novo Mundo" 


A expectativa em relação ao filme era muita. Já esperava por ele há algum tempo. E não me desiludiu nem um bocadinho. Fez-me pensar. A vida é mesmo feita de escolhas, e há que se saber arcar com as suas consequências. As escolhas dos outros condicionam sempre, de alguma forma, as nossas. E a vida acontece. Por vezes damo-nos conta de que fizemos as escolhas erradas, mas aí a vida já mudou e não há nada a fazer. Reflexo disso mesmo é a parte em que a Rebecca pergunta ao Smith se ele já encontrou as índias dele, ao que ele responde que pensa ter-lhes passado ao largo. Gelei naquele diálogo. A verdade contida naquelas palavras é assustadoramente real. Como diz a música “you don’t know what you got ‘till it’s gone”.
O filme é, realmente, muito bom. A companhia também foi agradável, apesar do meu receio de que o filme não fosse do seu agrado, já que a escolha foi minha. Mas até isso correu bem! Valeu a pena!

Do resto da noite é melhor nem falar! O raio dos limões e dos milões deixaram-me com a barriga a doer de tanto rir.

sábado, maio 06, 2006


Desliguei o telefone e senti-me pequenina, do tamanho de uma formiguinha. Tinha o coração apertadinho, mais pequeno do que uma ervilha, e sentia-me rebentar por tudo aquilo que não pode ser mudado. Percebi-te bem demais. Percebi a tua tristeza e a tua angústia camufladas por essa força que mostras ao mundo e cuja natureza conheço tão bem. Preferia não tê-las percebido. Senti-me, e continuo a sentir, impotente perante ti e perante a situação. Senti que estava perto o desmoronamento de um sonho, do teu sonho, e que eu nada podia, nem posso, fazer o que quer que seja para amenizar o sofrimento que te vai na alma.
Queria poder apagar a realidade e reescrever essa história, mas não posso. A vida não se apaga. E as mágoas e as injustiças somam-se umas às outras, aumentando sem que nada possa ser feito para as controlar. Queria poder arrancar de ti a certeza dessa verdade inevitável, mas esse poder não me foi concedido. Dói-me ver-te sofrer assim e não poder, sequer, dizer-te que daqui a uns tempos já passou e já nem sequer te recordas disso. Não posso mentir-te dessa maneira, porque isso, mais cedo ou mais tarde, só iria fazer-te doer mais. Os amigos são aquelas pessoas que nos dizem as coisas boas e as coisas más, mesmo que as últimas nos deixem tristes. E eu sou tua amiga. E por isso te disse aquelas coisas. Por isso te pintei aquele cenário. Conheço-o bem, e sabes disso. Talvez seja essa a razão que nos leve a falar da maneira que falamos uma com a outra. Conheço-te bem. Conheces-me bem. Adoro-te. E vou estar sempre aqui, para te ouvir, para te apoiar, e para te dar aquele abraço fechado que às vezes é tão preciso e que sabe sempre tão bem.
Ergue a cabeça e deixa as lágrimas caírem. Porque chorar lava a alma, e eu sei que a vontade que travas a duras penas está a tornar-se cada vez mais forte. Chora, que eu vou estar aqui para secar as tuas lágrimas e limpar as tuas feridas. Porque um dia tudo isto será passado!

quarta-feira, maio 03, 2006

"Moondance" 

Como é de conhecimento de quem por aqui passa há algum tempo, adoro a voz deste senhor. Como tal aqui deixo uma música dele, cheia de energia, que convida à dança. Para fazer sorrir quem a ouvir!!! Simplesmente fabulosa!!!


"Moondance"

Well, it's a marvelous night for a moondance
With the stars up above in your eyes
A fantabulous night to make romance
'Neath the cover of October skies
And all the leaves on the trees are falling
To the sound of the breezes that blow
And I'm trying to please to the calling
Of your heart-strings that play soft and low
And all the night's magic seems to whisper and hush
And all the soft moonlight seems to shine in your blush

Can I just have one a' more moondance with you, my love
Can I just make some more romance with a-you, my love

Well I wanna make love to you tonight
I can't wait till the morning has come
And I know now the time is just right
And straight into my arms you will run
And when you come my heart will be waiting
To make sure you're never alone
There and then all my dreams will come true, dear
There and then I will make you my own
And everytime I touch you, you just tremble inside
And I know how much you want me that you can't hide

Can I just have one a' more moondance with you, my love
Can I just make some more romance with a-you, my love

Well, it's a marvelous night for a moondance
With the stars up above in your eyes
A fantabulous night to make romance
'Neath the cover of October skies
And all the leaves on the trees are falling
To the sound of the breezes that blow
And I'm trying to please to the calling
Of your heart-strings that play soft and low
And all the night's magic seems to whisper and hush
And all the soft moonlight seems to shine in your blush

One more moondance with you in the moonlight
Can't I just have one more dance with you my love

(Michael Bublé)

segunda-feira, maio 01, 2006

Um gelado de manga, fresquinho e em boa companhia, sabe sempre bem!!!

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