domingo, abril 04, 2004
Simplesmente Porto
Fecho os olhos e ouço o Rui Veloso cantá-lo como ninguém mais consegue fazer... Fecho os olhos e vejo a entrada da cidade cinzenta e mágica como nenhuma outra... Sinto o vento fresco que nos bate na cara quando nos sentamos para beber um café nas esplanadas do Cubo... Sinto as gentes num passo apressado, num autêntico fernesim, de um lado para o outro, em Santa Catarina, em vésperas de Natal... Sinto o cheiro das castanhas que vem do carrinho do vendedor que está parado à porta do Bulhão... Sinto o gosto das pizzas de cogumelos da Celeste, que são as melhores que já comi...
Fecho os olhos e vejo a Lua lá no alto a iluminar quem passa e nem dá por ela...
Cheira a Outono... Cheira a castanhas...
Cheira a Natal... Cheira a presentes...
Cheira a Luz do Luar... Cheira a Amor...
Cheira a Porto...
E eu tenho saudades desta roda viva de sentidos e sentimentos que aquela cidade sempre me provocou...
Há quem diga que é uma cidade feia, escura, suja e sombria...
Eu digo que não...
Para mim é uma cidade de uma beleza invulgar... Uma cidade cheia de encanto, de magia e mistério... O sitio ideal para se viver uma história de amor...
Simplesmente Porto... A cidade que não sendo minha vive dentro de mim...
Fecho os olhos e vejo a Lua lá no alto a iluminar quem passa e nem dá por ela...
Cheira a Outono... Cheira a castanhas...
Cheira a Natal... Cheira a presentes...
Cheira a Luz do Luar... Cheira a Amor...
Cheira a Porto...
E eu tenho saudades desta roda viva de sentidos e sentimentos que aquela cidade sempre me provocou...
Há quem diga que é uma cidade feia, escura, suja e sombria...
Eu digo que não...
Para mim é uma cidade de uma beleza invulgar... Uma cidade cheia de encanto, de magia e mistério... O sitio ideal para se viver uma história de amor...
Simplesmente Porto... A cidade que não sendo minha vive dentro de mim...
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