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domingo, maio 30, 2004

É já amanhã... 

Pessoal, amanhã é o primeiro exame...
Boa sorte para todos...
Espero que vos corra tão bem como quero que me corra a mim (embora não acredite que milagres possam acontecer comigo)...
Amanhã a F.D.L. vai estar ao rubro com o pessoal do terceiro ano...
Qualquer dia aquilo rebenta pelas costuras...

Tive uma ideia: e se nos organizassemos e saneassemos alguns assistentes e regentes daquela casa?
Garanto-vos que o ar ficava bem mais respirável...

Tenho saudades tuas...

Tempo(II)... 

Ás vezes damos-nos conta da relatividade das coisas quando menos esperamos...
Nunca liguei muito à velocidade com que o tempo passava... Mas de um momento para o outro dei-me conta que quanto mais depressa quero que o tempo passe mais devagar ele passa...
Não sei se é bom ou não...
Só o tempo, aquele que neste momento custa a passar, o dirá...

sábado, maio 29, 2004

Já só faltam, ou ainda faltam? Eis a questão... 

Está quase...
É já depois de amanhã...
Eu não queria...
Não queria mesmo...
Mas lá vai ter de ser...
É o primeiro...
Quando acabar já só ficam a faltar quatro...
Ou ainda ficam a faltar quatro...
É tudo uma questão de ponto de vista...
O que é certo é que este é só o primeiro...

Impaciência... 

Saber esperar não é, definitivamente, uma das minhas virtudes...
Sim, confesso, sou impulsiva e impaciente... E é por isso que passo metade do tempo a meter o pé na argola, e a outra metade a tentar resolver as embrulhadas em que me meti... É sempre assim... Acho que não há remédio... Isto nem com a idade vai lá...

terça-feira, maio 25, 2004

Vão gozando... 

Os meus amigos resolveram chatear-me o juízo porque eu gosto de beber café... Dizem que eu abuso... Que tenho energia a mais... Que não páro quieta e ando sempre de um lado para o outro... Mas não é do café... Acreditem...
Beber café é mesmo muito bom... Têm de descobrir esse prazer... E depois digam-me se eu não tenho razão em gostar tanto... Até lá vão gozando... Que depois gozo eu...

domingo, maio 23, 2004

Vira o disco, e toca o mesmo... 

É todos os anos a mesma conversa...
Aulas suplementares que não servem para nada...
Assistentes armados em bonzinhos e com a mania que gostam muito de nós... Que nos querem dar aulas fora de tempo, quando as deviam ter dado no tempo certo...
São os exames que passam a correr... E as orais que chegam num instante...
E depois, se alguma coisa corre mal, é passar o mês de Agosto a estudar enquanto os nosso amigos vão para a praia e ficam com bronzes fantásticos...
E o pior é que este anos os nossos queridos Professores Doutores do Conselhe Directivo resolveram fixar os turnos em quatro dias cada um (pelo menos para os alunos do terceiro ano)... Ou seja, se tivermos o azar de fazer oral em dois turnos seguidos podemos ter de fazer duas orais na mesma semana... Ah poisjé!!!
Em Direito está tudo torto...

sexta-feira, maio 21, 2004

Adeus, meu querido(II)... 

Por vezes percebemos que algumas pessoas não fazem qualquer sentido na nossa vida... E por isso resolvemos pô-las fora... Foi o que decidi fazer consigo... O menino não faz qualquer sentido na minha vida... E, por vezes, interrogo-me se alguma vez fez...
Um dia destes, quando nos voltarmos a cruzar por aí, talvez consiga perceber o que vi em si... Até lá nem sequer me vou dar ao trabalho de tentar entender... O menino vai sair como entrou: de modo natural e sem sobressaltos...
Até um dia destes... Até ao dia em que a vida resolver colocar-nos frente a frente de novo...
Até lá só lhe posso dizer: Adeus, meu querido... Seja feliz!

Fragmentos de vidas... 

Cruzam-se sem saberem muito bem porquê... Nada acontece por acaso... E a razão existe... Está lá... Só que é desconhecida... É a incógnita que persiste e persistirá sempre...
São fragmentos de vidas que vagueiam à deriva... Que julgam não fazer sentido... Que crêem ser únicos... Até ao dia em que se cruzam uns com os outros...
Todos têm uma estória... Todos fazem parte de vidas vividas antes de se encontrarem... Todos têm, ainda, algumas páginas mais para escrever na estória das vidas de que fazem parte... E todos acreditam já não serem capazes de o fazer... Mas são... Só que não o sabem...
Nada acontece por acaso... E talvez seja por isso que os fragmentos de vidas que vagueiam à deriva se cruzam...
Cruzam-se, vêem-se, percebem.se, olham-se nos olhos e, por vezes, prendem-se uns nos outros... E assim, mesmo sem saberem, mesmo sem se darem conta, os fragmentos de vidas vão desenhando, a cada instante, as letras que escrevem as tais páginas, na estória das vidas de que fazem parte, que acreditavam não ser capazes de escrever...

quarta-feira, maio 19, 2004

Doida? Eu? 

É por estas e por outra que às vezes me dá vontade de gritar...
Sou doida???
E depois???
Quem não for doido que me aponte o dedo...
Fico à espera...
Mas duvído que haja alguém que se arrisque...

terça-feira, maio 18, 2004

Tempo... 

Por vezes o tempo passa por nós e nem damos conta...
Lembro-me de ter oito anos e andar na escola primária... Lembro-me de andar na preparatória e de ir ver o Dragon Ball para o bar nos intervalos que antecediam as aulas de Matemática... Lembro-me de estar no 9º ano e sentir que ia dar um passo muito grande ao escolher o agrupamento em que me ia inscrever... Lembro-me da estória do beijo na testa... Lembro-me das aulas de Geografia do 11º ano, que eram um suplício porque a professora não podia comigo... Lembro-me da professora fantástica de introdução à filosofia que tinha no 11º ano... Lembro-me do nervoso miudinho que tomou conta de mim no dia do meu primeiro exame nacional... Lembro-me da professora de alemão a dizer-me que eu voltaria em Setembro para fazer o exame novamente... Lembro-me do dia em que saíu a nota do exame de alemão e eu disse á professora que em Setembro me estaria a inscrever na faculdade... Lembro-me de me levantar quase de madrugada para ir comprar o jornal no dia 23 de Setembro, porque os jornais traziam a nota do último colocado... Lembro-me de ter ficado eufórica quando abri o jornal e vi que a minha nota era bem superior à nota da última pessoa que tinha entrado... Lembro-me de ir com a minha prima, no dia seguinte, inscrever-me mas de não ter feito logo a inscrição... Lembro-me de voltar lá no dia seguinte sozinha e cheia de medo... Lembro-me do dia da praxe... Lembro-me do primeiro dia de aulas... Lembro-me do primeiro exame na faculdade... Lembro-me da primeira oral que fiz (e que chumbei)... Lembro-me de passar chorar de felicidade por passar na oral de administrativo e passar, ao mesmo tempo, para o teceiro ano... Lembro-me de começar o ano quase duas semanas depois de toda a gente por causa de uma nota que nunca mais saía...
Lembro-me de tanta coisa que nem sei...
Lembro-me de tudo e reparo como o tempo passa sem darmos conta... Como tanta coisa nos passa ao lado... Mas como também vivemos tanta coisa intensamente...
A memória é mágica e tem a capacidade de trazer até nós o tempo que já passou... Mais que não seja para podermos aprender algo com tudo o que já vivemos...

sábado, maio 15, 2004

Adeus, meu querido... 

"Been living in a fantasy without meaning
It’s not okay I don’t feel safe"


Pois é, meu querido, não me sinto segura... Por isso resolvi soltar as amarras... Percebi que esta estória é mais uma daquelas que não fazem qualquer sentido, que não têm qualquer razão de ser... E como tal resolvi que o fim que se aproxima será também o seu...
O menino não me agrada... Irrita-me... Tira-me do sério com esse ar de quem tem sempre razão... Esse hábito de se arrogar à posição de menino certinho, quando é o primeiro a dizer que nada podia estar mais longe da realidade, deixa-me fora de mim...
Decididamente o menino não me agrada... Mas ainda assim olhei duas vezes... E é isso que não consigo perceber... O que será que me fez olhar duas vezes? Também já não é importante...
Não, não aconteceu nada que me fizesse mudar... Apenas percebi que não vale a pena... E por isso não vou perder mais tempo consigo...
Adeus meu querido... Gostei muito de o conhecer...

Não é justo... 

18 anos... A vida toda pela frente... Não é justo...
Onde é que está o sentido da vida quando acontece uma coisa destas? Sinto que não existe... Que o tão idolatrado sentido da vida, afinal, não faz sentido nenhum...
Estas coisas fazem-me pensar no que ê que andamos aqui a fazer??? Qual o sentido da nossa existência??? Porque é que algumas coisas acontecem só aos outros, e outras só nos acontecem a nós???

quarta-feira, maio 12, 2004

"Maisjómenos!!!" 

Para fazer a vontade à Maggie aqui fica a nossa expressão:
Maisjómenos!!!
Espero que gostem... E que se riam com ela tanto como nós...

"Ah pois é!!!" 

"Ah pois é!!!"... Expressão normal que me dá uma vontade doida de rir...
Porque será???
Não desafio ninguém a responder...
Mas tem a sua piada...
Melhor só mesmo o "Mais ou menos!!!"... Ou não!!!

Brincar com carrinhos... 

Parecia que tinhamos outra vez cinco anos...
As meninas a brincar aos carrinhos com os meninos...
Riamos e faziamos batota... Mas não importava... Estavamos todos com a sensação de que eramos pequeninos outra vez... E se calhar até eramos... Por breves instantes fomos crianças outra vez... Nem parecia que estavamos no meio da faculdade, ainda por cima a brincar com carrinhos...
Sabem que mais pessoal? Temos de repetir...
Acho que só me senti assim quando fui com "elas" assustar pombos para o relvado que fica em frente à faculdade...
Foi bom para descontraír depois do teste e depois do debate...
Quero sentir-me assim, pequenina, mais vezes... Faz-me bem... Revitaliza-me os sentidos...

segunda-feira, maio 10, 2004

Não há respeito em Direito(financeiro)! 

Não me quero tornar repetitiva, mas estou mesmo FURIOSA...
Acho que um bocadinho de respeito não faz mal a ninguém... Saber ouvir é uma virtude... E saber respeitar as opiniões dos outros, até quando não concordamos com elas, é mesmo uma questão de educação...
Só tenho pena que os limites da boa educação e do respeito sejam ultrapassados quando não se tem argumentos...
Mas aguardem-nos, meus caros... Quarta-feira lá nos encontramos para o debate, que promete ser renhido...

Há dias menos bons... 

Hoje foi, sem dúvida, um daqueles dias para esquecer...
Entre duas horas mal dormidas em cima dos livros... Perder o comboio e chegar atrasada à reunião do grupo de finanças... Ter de aturar uma chata na reprografia... O fiasco que foi a apresentação dos argumentos contra a proposta de lei... A bronca que o assistente nos deu a seguir... E a vontade que tive de ir à cara de quem insinuou que eu estava a ser protegida... Não sei o que foi pior...
Mas uma frase fez-me ver as coisas de uma prespectiva menos péssimista: Há dias menos bons...
E este foi, sem dúvida, um deles...
Espero que amanhã seja melhor...

sexta-feira, maio 07, 2004

Vou viver a ilusão 

Decidi viver os momentos... Sentir os olhares... Aceitar os gestos... E guardar as palavras... Sei que isto não vai dar em nada... Mas vou viver enquanto posso esta ilusão que está perto do fim...

quinta-feira, maio 06, 2004

Há que saber sentir... 

Sinceramente, desisto de tentar entender...
Há atitudes, gestos, olhares, palavras que não se podem entender... Que se reinventam a cada momento... E que a cada momento parecem mais difíceis de interpretar... Valem o que valem... São o momento... E depois desvanecem-se como se desvanece o nevoeiro quando o Sol teima em brilhar...
É como diz a Conchinha, não nos devemos arrogar à pretenção de querermos saber onde está o fim... De queremos dar um nome aos afectos... De tentarmos entender o que eles nos fazem sentir... Como podemos querer saber isso tudo se não sabemos o principal... Se não sabemos onde e por que começou...
O porquê dos afectos é a incógnita constante que nos acompanha toda a vida... Não se sabe por que razão se gosta das coisas, das pessoas, dos lugares... Gosta-se e pronto... Sem mais explicações... Sem mais perguntas... Não vale a pena tentar encontrar razão para o que não tem...
Há que saber viver e reviver os momentos a cada momento... Há que saber inventar olhares que se reinventam a cada nova troca... Há que saber sentir os gestos novos de modo intenso, como se fossem os últimos... Há que saber sentir o que se sente sem medo do que se possa sentir depois, quando o fim que se desconhece chegar... Há que saber sentir o toque de um olhar, e a carícia de uns olhos que não querendo teimam em pousar nos nossos (nos meus)...
Há que saber sentir...

quarta-feira, maio 05, 2004

Acabou 

Ás vezes acusam-de de ser fria, dura e racional demais...
Pois bem...
Resolvi fazer justiça ao que dizem de mim...
Estou farta de ser boazinha...

terça-feira, maio 04, 2004

Estórias... 

Duas estórias... Quatro vidas... Tão diferentes e distintas que poderiam nunca ter-se cruzado... Mas quis o destino que se cruzassem as duas estórias, e duas das vidas que as compõem...
Mas de tão diferentes que são acabaram por ser cheias de semelhanças...
Dizes que gostavas de ver na minha alma uma felicidade que não encontras, mas que acreditas que vai chegar... Sinto que de algum modo posso dizer o mesmo...
Não sei se esta minha estória, tão diferente e tão parecida à tua, vai continuar a escrever-se nas linhas da minha alma... É que há sentimentos que não quero sentir, mas que teimam em não me abandonar... A questão persiste: saír ou mudar de lugar? Não tenho resposta... Mas tenho a esperança que me faça crescer e aprender algo mais da vida...
A tua estória, tão diferente e tão parecida à minha, terá o final que lhe deres... Sabes que pode depender só de ti...
Espero que, apesar de tão semelhantes, as nossas estórias, tão diferentes, não tenham o mesmo final... É que a felicidade que acreditas um dia ver na minha alma não será resultado desta estória, mas de outra que ainda há-de vir...

É para ti... 

Uma vez disseste-me que estava a tornar-se hábito eu ler-te a alma... Mas depois do que acabei de ler já não sei se sou eu quem te lê a alma ou se, pelo contrário, és tu quem lê a minha... (Re)Inventar olhares e gestos é a essência da descoberta... Mas o tempo passa... E há coisas que se não forem vividas em determinada altura não mais farão o mesmo sentido... O problema está em saber qual o tempo certo para as viver... E o afastamento... Esse, por vezes, é mesmo inevitável... O pior é quando aliada ao afastamento vem a incerteza de uma possível reaproximação, ou não... Há coisas que não se escolhem e sentimentos que teimam em ser sentidos, mesmo quando os tentamos negar... E no fim... no fim fica o vazio e a tristeza, mais os cácos de um coração que voltou a ser partido... E mais? Mais não digo...

segunda-feira, maio 03, 2004

Offer 

Who
Who am I to be blue
Look at my family and fortune
Look at my friends and my house

Who
Who am I to feel deadend
Who am I to feel spent
Look at my health and my money

And where
Where do I go to feel good
Why do I still look outside me
When clearly I've seen it won't work

Is it my calling to keep on when I'm unable
And is it my job to be selfless extraordinary
And my generosity has me disabled
By this my sense of duty to offer

And why
Why do I feel so ungrateful
Me who is far beyond survival
Me who see life as an oyster

Is it my calling to keep on when I'm unable
And is it my job to be selfless extraodinary
And my generosity has me disabled
By this my sense of duty to offer

And how
How dare I rest on my laurels
How dare I ignore an outstretched hand
How dare I ignore a third world country

Is it my calling to keep on when I'm unable
And is it my job to be selfless extraodinairy
And my generosity has me disabled
By this my sense of duty to offer

Who
Who am I to be woo

Ó NOITE, PORQUE HÁS-DE VIR SEMPRE MOLHADA! 

"Ó noite, porque hás-de vir sempre molhada!
Porque não vens de olhos enxutos
e não despes as mãos
de mágoas e de lutos!


Poque hás-de vir semimorta,
com ar macerado e de bruxedo,
e não despes os ritos, o cansaço,
e as lágrimas e os mitos e o medo!


Porque não vens natural
Como um corpo sadio que se entrega,
e não destranças os cabelos,
e não nimbas de luz a tua treva!


Porque hás-de vir com a cor da morte
- se a morte já temos nós!
Porque adormeces os gestos,
porque entristeces os versos,
e nos quebras os membros e a voz!


Porque é que vens adorada
por uma longa procissão de velas,
se eu estou à tua espera em cada estrada,
nu, inteiramente nu,
sem mistérios, sem luas e sem estrelas!


Ó noite eterna e velada,
senhora da tristeza, sê alegria!
Vem de outra maneira ou vai-te embora,
e deixa romper o dia!"



Por que hoje as palavras não querem fluir, voltei a pedir emprestadas algumas ao Eugénio de Andrade...


domingo, maio 02, 2004

O amor é mesmo um lugar estranho(II)... 

The best thing

"Never want to fly
Never want to leave
Never want to say what you mean to me
Never want to run
Frightened to believe
You're the best thing about me
Sometimes I feel like this is only chemistry
Stuck in a maze searching for a way to
Shut down turn around feel the ground beneath me
You're so close where do you end
Where do I begin?
Always pushing and pulling
Sometimes vanity takes vacation time on me
I'm in a daze stumbling bewildered
North of gravity head up in the stratosphere
You and I roller coaster riding love
You're the centre of adrenalin
And I'm beginning to understand
Never want to fly
Never want to leave
Never want to say what you mean to me
Never want to run
Frightened to believe
You're the best thing about me
Walk on broken glass make my way through fire
These are things I would do for love
Farewell peace of mind kiss goodbye to reason
Up is down the impossible occurs each day
This intoxication thrills me
I only pray it doesn't kill me
Never want to fly
Never want to leave
Never want to say what you mean to me
Never want to run
Frightened to believe
You're the best thing about me
You're the centre of adrenalin
And I'm beginning to understand
You could be the best thing about me
Never want to fly
Never want to leave
Never want to say what you mean to me
Never want to run
Frightened to believe
You're the best thing about me
What if you're the best thing about me "

Savage Garden


Porque o amor é mesmo um lugar estranho... E porque a minha memória se tornou bastante selectiva em relação ao que esta música me faz recordar... Aqui deixo a letra de uma das nossas músicas... Porque algumas das outras são mesmo só para nós...

O amor é mesmo um lugar estranho... 

Há imenso tempo que não ouvia aquela música... E, de repente, um sorriso começou a desenhar-se na minha face... Lembrei-me de alguém que foi muito importante e que há muito tempo não vejo...
Antes, quando me lembrava dele, só conseguia recordar as coisas más... As coisas que me tinham feito desistir... Mas hoje não foi assim... Fechei os olhos e recordei sorrisos, abraços, miminhos, e outras coisas boas que partilhamos há muito tempo atrás...
O amor é mesmo um lugar estranho... E a memória é uma amiga selectiva que ao fim de algum tempo só nos faz recordar o que não nos fez sofrer...

sábado, maio 01, 2004

O carrossel da vida 

A vida dá voltas e mais voltas e acaba sempre por nos deixar no mesmo lugar... Naquele em que nos encontrou...
Esperamos sempre que algo de novo apareça nas nossas vidas... E por vezes não nos damos conta de que alguém ao nosso lado pode estar a sofrer... Alguém que sorri para não chorar... Alguém que cala a dor para não preocupar e entristecer os outros...
Pensamos sempre que os nossos problemas são maiores que os dos outros... Mas quando nos damos conta que há alguém ao nosso lado que sofre, sentimo-nos muito pequeninos e insignificantes...
Custa ver sofrer as pessoas de quem se gosta...
A mim custa muito...
O carrossel da vida dá voltas e mais voltas... Brinca com o destino... E deixa-nos à deriva...

Amigos 

É muito bom ter amigos...
É muito bom saber que há quem goste de nós tal como somos...
É muito bom sentir que somos especiais...
É muito bom olhar para alguém e saber que essa pessoa vai estar ali para o que der e vier...
É muito bom ser amigo de alguém...
Adoro os meus amigos...
São muito especiais...
Este é só para vocês que sabem bem quem são...

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