quinta-feira, maio 06, 2004
Há que saber sentir...
Sinceramente, desisto de tentar entender...
Há atitudes, gestos, olhares, palavras que não se podem entender... Que se reinventam a cada momento... E que a cada momento parecem mais difíceis de interpretar... Valem o que valem... São o momento... E depois desvanecem-se como se desvanece o nevoeiro quando o Sol teima em brilhar...
É como diz a Conchinha, não nos devemos arrogar à pretenção de querermos saber onde está o fim... De queremos dar um nome aos afectos... De tentarmos entender o que eles nos fazem sentir... Como podemos querer saber isso tudo se não sabemos o principal... Se não sabemos onde e por que começou...
O porquê dos afectos é a incógnita constante que nos acompanha toda a vida... Não se sabe por que razão se gosta das coisas, das pessoas, dos lugares... Gosta-se e pronto... Sem mais explicações... Sem mais perguntas... Não vale a pena tentar encontrar razão para o que não tem...
Há que saber viver e reviver os momentos a cada momento... Há que saber inventar olhares que se reinventam a cada nova troca... Há que saber sentir os gestos novos de modo intenso, como se fossem os últimos... Há que saber sentir o que se sente sem medo do que se possa sentir depois, quando o fim que se desconhece chegar... Há que saber sentir o toque de um olhar, e a carícia de uns olhos que não querendo teimam em pousar nos nossos (nos meus)...
Há que saber sentir...
Há atitudes, gestos, olhares, palavras que não se podem entender... Que se reinventam a cada momento... E que a cada momento parecem mais difíceis de interpretar... Valem o que valem... São o momento... E depois desvanecem-se como se desvanece o nevoeiro quando o Sol teima em brilhar...
É como diz a Conchinha, não nos devemos arrogar à pretenção de querermos saber onde está o fim... De queremos dar um nome aos afectos... De tentarmos entender o que eles nos fazem sentir... Como podemos querer saber isso tudo se não sabemos o principal... Se não sabemos onde e por que começou...
O porquê dos afectos é a incógnita constante que nos acompanha toda a vida... Não se sabe por que razão se gosta das coisas, das pessoas, dos lugares... Gosta-se e pronto... Sem mais explicações... Sem mais perguntas... Não vale a pena tentar encontrar razão para o que não tem...
Há que saber viver e reviver os momentos a cada momento... Há que saber inventar olhares que se reinventam a cada nova troca... Há que saber sentir os gestos novos de modo intenso, como se fossem os últimos... Há que saber sentir o que se sente sem medo do que se possa sentir depois, quando o fim que se desconhece chegar... Há que saber sentir o toque de um olhar, e a carícia de uns olhos que não querendo teimam em pousar nos nossos (nos meus)...
Há que saber sentir...
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