quarta-feira, agosto 18, 2004
Labirinto
"Em frente já não posso seguir
Ao lado tenho a porta fechada
Andar para trás não vou consentir
Não andei nada
Se entrei já não me deixam sair
E eu só queria era estar contigo
Agora já só penso em fugir
Mas não consigo
À beira do fim
É assim que eu me sinto
Perdido de mim
Perdido de ti
Neste labirinto
Alguém que me ouça
Neste grito que dou
E assim talvez possa saber
Para onde vou
De rosto molhado
E os olhos a brilhar
Um brilho manchado
Pelas cores deste lugar tão escuro
Tão escuro
Sinto-me cansado mas não posso parar
Os olhos a arder
E a boca a secar, mas não posso parar
Não posso parar
Não posso parar
Sinto-me cansado mas não posso parar
Os olhos a arder
E a boca a secar, mas não posso parar
Não posso parar
Não posso parar
À beira do fim
É assim que eu me sinto
Perdido de mim
Perdido de ti
Neste labirinto
Alguém que me ouça
Neste grito que dou
E assim talvez possa saber
À beira do fim
É assim que eu me sinto
Perdido de mim
Perdido de ti
Neste labirinto
Alguém que me ouça
Neste grito que dou
E assim talvez possa saber
Para onde vou
Para onde vou
Para onde vou"
Polo Norte,
Letra de Miguel Gameiro
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