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segunda-feira, dezembro 06, 2004

Quando os tempos parecem estar parados e as vozes indicam mil e um caminhos, é necessário dizer ao que se vem... Nisto tudo há-de haver razão... Não a encontro… Mas sei que existe…Uma proporção qualquer do que sinto… Do que fazem e do que me dizem…Eu sei onde estou… O “aqui” e o “agora” são meus… São o Espaço e o Tempo dos quais não quiseste fazer parte… Não sei ao que vou…
Sei que o meu Tempo passa… Mas também sei que o que vem posso fazê-lo meu…
Cada um, do seu modo, tomou a sua decisão… E o que se sentiu ficou por dizer… As palavras deixaram de ter lugar… São escolhas…
A indiferença que cresce é um hábito… Assim como o hábito é a protecção do monge, a indiferença é crescimento… Sou eu mais forte… Sou eu sem ti… Sem nunca te ter tido… Sou eu que sigo em frente… E onde quer que vá me anuncio e me faço anunciar… Sem rodeios, o que escrevo ou o que digo… Palavras que ecoam dum lugar onde não há simulações nem dissimulações…
Em tudo o que faço, e ao fazer a minha vida, quando me cruzo com o mundo, digo-lhe sempre ao que venho…
E tu??? Será que és capaz de dizer ao que vieste???

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