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segunda-feira, maio 23, 2005

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Há quem lhes chame coincidências. Há quem lhes chame destino. Eu não sei o que hei-de chamar-lhes. O que é certo é que determinadas coisas acontecem e me deixam a pensar, mexem comigo. Ontem, um dia de grandes emoções.
Ontem, uma vitória há muito esperada. Uma alegria imensa por dentro e por fora. Mas antes um (des)encontro inesperado. Uma visão do passado e do presente que me fez tremer. Sim, tremi, confesso. E tremer fez-me apertar a mão que entrelaçava a minha. Em comum apenas a cor dos olhos, verdes, lindos, e a paixão pelo Benfica. Tudo o resto é diferente. E foi essa diferença que me fez segurar aquela mão com força. Foi essa diferença que me fez querer estar ali a segurar aquela mão e não a outra, a que pertencia ao dono dos outros olhos verdes.
Depois do jogo e da tão desejada conquista do campeonato, a festa, o cantar até mais não, os abraços, os beijos, a alegria. Um momento de silêncio de mim para comigo. A festa. A paixão. O Benfica. A Lua lá no alto, quase cheia. Linda. O desejo de, mais do que nunca, estar ali. Só ali. Só contigo.
Tremi, confesso que tremi. Mas fez-me perceber. Fez-me desejar, mais do que nunca, aquilo que é a minha realidade. Fez-me assentar, de uma vez por todas, os pés na terra. Fez-me perder o medo e as incertezas, se é que em mim ainda tinham lugar. E sorri.
Ainda bem que estás aí…


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