sábado, julho 30, 2005
Não demores...
Era esta a música que escutava quando li aquelas palavras, aquela verdade… A tua verdade… Cada vez que a ouço lembro-me de ti… É uma música bonita e cheia de sentido… Mas não é pelo seu sentido que ela me faz recordar-te, é pelo momento que marcou… Curiosamente, dias depois, em conversa, descobri que também gostas muito desta música… E foi esse o motivo que me levou a colocá-la aqui hoje… E vai continuar a tocar até voltares e me dizeres:”Ó miúda, muda lá a música porque já chateia!”…
Vou ter saudades das nossas conversas… Vou ter saudades tuas… Mas desejo muito que voltes rápido… Mais forte e mais tu… Até lá deixo por aqui a tocar a tua, a minha, a nossa música (uma das)… Ah, deixo-te também uma das minhas aventuras fotográficas… Muitos pensarão no porquê de uma flor artificial em vez de uma natural… Mas a explicação é simples: as flores artificiais não murcham, nem perdem a sua beleza, assim como as amizades verdadeiras… E mais acho que não é necessário dizer…
Vou ficar à tua espera, e à espera daquele abraço grande e apertadinho…
Não demores…
Vou ter saudades das nossas conversas… Vou ter saudades tuas… Mas desejo muito que voltes rápido… Mais forte e mais tu… Até lá deixo por aqui a tocar a tua, a minha, a nossa música (uma das)… Ah, deixo-te também uma das minhas aventuras fotográficas… Muitos pensarão no porquê de uma flor artificial em vez de uma natural… Mas a explicação é simples: as flores artificiais não murcham, nem perdem a sua beleza, assim como as amizades verdadeiras… E mais acho que não é necessário dizer…
Vou ficar à tua espera, e à espera daquele abraço grande e apertadinho…
Não demores…
"Deixa-te ficar na minha casa"
"Tenho livros e papéis espalhados pelo chão
A poeira de uma vida deve ter algum sentido
Uma pista, um sinal de qualquer recordação
Uma frase onde te encontre e me deixe comovido
Guardo na palma da mão o calor dos objectos
Com as datas e locais porque brincas porque ris
E depois o arrepio, a memória dos afectos
Que me deixa mais feliz
Deixa-te ficar na minha casa
Há janelas que tu não abriste
O luar espera por ti quando for a maré vaza
Ainda tens que me dizer porque é que nunca partiste
Está na mesma esse jardim com vista sobre a cidade
Onde fazia de conta que escapava do presente
Qualquer coisa que ficou que é da nossa eternidade
Afinal eternamente
Deixa-te ficar na minha casa
Há janelas que tu não abriste
Deixa-te ficar na minha casa
Há janelas que tu não abriste
O luar espera por ti quando for a maré vaza
Ainda tens que me dizer porque é que nunca partiste"
(Filarmónica Gil)
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