domingo, dezembro 11, 2005
Cansada desta desordem
Que me invadiu a alma
E entristeceu o coração,
Perco-me na escuridão
Que me envolve
E me acolhe no seu seio.
A noite vai alta
E o frio que se faz sentir lá fora
Gela-me o corpo.
Esta existência estranha
À qual me confinei
Parece-me diminuta
Para tudo o que devaneei.
Meus sonhos apenas ilusões
De criança que acredita
Que um dia há-de ser feliz.
Apenas devaneios de alguém
Que deu tudo e tudo perdeu,
Ficando assim, perdida
E despida de qualquer sentido.
Apenas EU...
(Ana)
Que me invadiu a alma
E entristeceu o coração,
Perco-me na escuridão
Que me envolve
E me acolhe no seu seio.
A noite vai alta
E o frio que se faz sentir lá fora
Gela-me o corpo.
Esta existência estranha
À qual me confinei
Parece-me diminuta
Para tudo o que devaneei.
Meus sonhos apenas ilusões
De criança que acredita
Que um dia há-de ser feliz.
Apenas devaneios de alguém
Que deu tudo e tudo perdeu,
Ficando assim, perdida
E despida de qualquer sentido.
Apenas EU...
(Ana)
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