quinta-feira, dezembro 15, 2005
Menina dos olhos tristes
De olhos tristes que ninguém vê
Choras por dentro sem conseguir parar,
Porque a tua tristeza é só tua.
As lágrimas magoadas que brotam
Da tua alma, despedaçada e desiludida,
São a prova da desonestidade de alguém.
Alguém que mente, engana e trai
Julgando-se impune e intocável.
De olhos que brilham,
Pelas lágrimas que não deixam escapar,
Mostras ao mundo uma falsa alegria.
Finges que o teu sorriso é verdadeiro
E que os teus olhos brilham de contentamento,
Mas o teu olhar é um livro aberto
Que só quem te conhece bem sabe ler.
E quem te lê não pergunta
Para não te fazer chorar,
Mas sente a tristeza magoada
Que se reflecte no teu olhar.
(Ana)
Choras por dentro sem conseguir parar,
Porque a tua tristeza é só tua.
As lágrimas magoadas que brotam
Da tua alma, despedaçada e desiludida,
São a prova da desonestidade de alguém.
Alguém que mente, engana e trai
Julgando-se impune e intocável.
De olhos que brilham,
Pelas lágrimas que não deixam escapar,
Mostras ao mundo uma falsa alegria.
Finges que o teu sorriso é verdadeiro
E que os teus olhos brilham de contentamento,
Mas o teu olhar é um livro aberto
Que só quem te conhece bem sabe ler.
E quem te lê não pergunta
Para não te fazer chorar,
Mas sente a tristeza magoada
Que se reflecte no teu olhar.
(Ana)
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