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sexta-feira, junho 16, 2006

Reflexão 

A maior das loucuras está contida naquilo que sentimos e não deveríamos sentir. Os sentimentos que nos invadem sem pedir autorização, não são mais do que laivos de uma insanidade da qual fugimos sem grande sucesso. Sentimo-nos esvaziar de qualquer tipo de lucidez e enquanto nos perdemos nos meandros desses desvarios. Somos nós, despidos de toda a racionalidade que tanto almejamos. Somos nós, dúbios e divididos entre aquilo que queremos ter e aquilo que não queremos perder. Somos nós, escravos dos sentimentos e da saudade que sentimos do que, e de quem, seria impensável. Era tão bom podermos ter tudo aquilo que desejamos na vida...


"A Sombra do Abraço"

"Mais uma noite na estrada
São sonhos por navegar
Mil pedaços de nada
Um café deserto ao luar

Um carro louco que passa
Uns faróis que me contam
De ti
Nas mãos um copo vazio
Cheio de querer-te
Em mim

Já não se se vens,
Hoje sei demais
Sou a sombra do abraço,
A cada passo que dás

Chorei as horas perdidas
E os beijos que ficaram no chão
Tantas manhãs numa vida
Tens o destino na mão..

Uma cidade cansada
Um céu que te conta
De mim
Trazes os olhos distantes
Tão perto da certeza
Do fim

Já não se se vens,
Hoje sei demais
Sou a sombra do abraço,
A cada passo que dás"

(Eye)

(Não, os exames não acabaram, ainda. Mas estas palavras tinham mesmo de ser escritas...)

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